Câncer de Pele: O que todo paciente precisa saber

Do carcinoma basocelular ao melanoma: conheça as diferenças entre os principais tipos de câncer de pele e como cada um deve ser tratado.

Tipos de Câncer de Pele: o que todo paciente precisa saber

O câncer de pele é a neoplasia mais comum no Brasil e no mundo. Sua incidência vem aumentando progressivamente, especialmente em regiões com alta exposição solar. Embora muitos casos sejam tratáveis quando diagnosticados precocemente, é fundamental reconhecer as diferenças entre os tipos de câncer de pele para uma abordagem adequada.

1. Carcinoma basocelular (CBC)

É o tipo mais frequente e, geralmente, o menos agressivo. Origina-se nas células basais da epiderme e costuma crescer de forma lenta. As lesões são mais comuns em áreas fotoexpostas, como rosto, pescoço e orelhas, apresentando-se como nódulos brilhantes, lesões ulceradas ou com crostas.

  • Risco de metástase: Muito baixo

  • Tratamento: Cirurgia é o padrão-ouro, mas em casos selecionados pode-se considerar terapias tópicas, curetagem, crioterapia ou radioterapia.

(acervo pessoal)

2. Carcinoma espinocelular (CEC)

Mais agressivo que o CBC, o CEC surge nas células escamosas da pele e pode invadir tecidos profundos e se disseminar para linfonodos. Está associado à exposição solar crônica e também pode surgir em cicatrizes, feridas crônicas ou áreas de inflamação.

  • Risco de metástase: Moderado

  • Tratamento: Cirurgia oncológica com margens adequadas. Pode haver necessidade de biópsia de linfonodo ou cirurgia complementar.

 

O tratamento da contratura capsular pode variar dependendo do grau de severidade e do impacto na qualidade de vida da paciente. Para casos mais leves (Grau I e II), pode-se optar por uma abordagem conservadora, que inclui uso de medicamentos como anti-inflamatórios e montelucaste, que também reduz a inflamação ao redor do implante. No entanto, quando a contratura é mais severa (Grau III ou IV), pode ser necessário realizar uma capsulectomia, procedimento no qual a cápsula fibrosa é removida para permitir a colocação de um novo implante ou a correção da deformidade.

Embora não seja possível garantir que a contratura capsular nunca ocorrerá, algumas medidas podem ser tomadas para reduzir o risco de sua formação. A escolha cuidadosa do tipo de implante, a técnica cirúrgica adequada (com rigorosos controles de infecção) e a observação de cuidados pós-operatórios são fundamentais. O acompanhamento regular com o cirurgião plástico após a cirurgia é importante para identificar sinais precoces de contratura e intervir de maneira oportuna, prevenindo complicações mais graves. Deve ser realizado também seguimento anual do implante com exames de imagem, sendo a ressonância magnética indicada a partir de 6 anos de implante e realizada a cada 2 anos para avaliar a integridade da prótese.

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